sábado, 3 de abril de 2010

A nova economia

A era do emprego está acabando, estamos no meio da transição de uma economia onde a principal fonte de renda do cidadão é o emprego, para uma outra em que as pessoas têm várias fontes de renda (não necessariamente emprego).
Esta "Nova Era", que começa a engatinhar, está transformando as relações de trabalho e relacionamentos (Cliente X Empresa X funcionário x Cidadão X Meio Ambiente), confundindo os papéis destes atores.
Empresas, hoje, incentivam o colaborador a ser mais participativo na sociedade com programas de Voluntariado, abrindo mão de algumas horas de trabalho do colaborador, para que ele ajude uma entidade de assistência (creche, asilo, hospital ou outro). ainda há empresas que financiam projetos sociais e ambientais, o que no passado "era" obrigação do Estado.
O consumo e o marketing de relacionamento retro-alimenta o consumidor. é comum atualmente, as empresas oferecerem bonus descontos e prêmios por consumo ou por indicação de novos clientes. Ou seja, elas pagam para você comprar os seus produtos.
O talento e a criatividade são melhor remunerados.  As pessoas mais criativas, as que tem algum talento especial nas atividades que exercem tem remuneração maior, através de participação nos lucros, pagamento de royalties etc. 
Pessoas formadoras de opinião são evidenciadas pela mídia. Vejam que hoje existem muitas "Celebridades instantâneas" e que a mídia rapidamente aproveita suas imagens para associar a produtos, serviços ou comportamentos. Vide "Caso Geise".
As oportunidades estão acessíveis à todos (que estejam dispostos a se dedicar). quantos casos vemos todos os dias de pessoas que alcançaram o sucesso vindo do nada! políticos, atletas, artistas, empresários, religiosos, são tantos os exemplos que poderíamos encher bibliotecas com relatos.
Não existem mais fronteiras culturais, filosóficas, financeiras entre países. as culturas estão se fundindo (graças a Deus). No sábado assisti o programa do Raul Gil e vi os jovens cantores se apresentando. todos muuuuito talentosos e cantando em inglês fluente, não deixando nada a desejar quanto aos artistas internacionais. e vejam que o mais velho, tinha 15 anos.
Amigos, este artigo não é pra assustar ninguém! é pra termos noção das mudanças que estão acontecendo ao nosso redor e nos adaptarmos, pois são mudanças para melhor.
Espero seus comentários!

Adilson Barroso

Um comentário:

  1. Adm. Afrânio Freitas Leonel29 de maio de 2010 às 08:56

    Como expectador e sendo agraciado com o convite pela ABRH Amazonas em comemoração aos seus 10 anos de atividade, tive a honra de presenciar no dia 22.05.2010 às 20h a récita o Ópera: “A Floresta do Amazonas”, do compositor brasileiro Heitor Vill-Lobos, montagem essa a estrear no 14º Festival Amazonas de Ópera ( FAO) no Teatro Amazonas ( Largo de São Sebastião, Centro, Zona Sul).

    O espetáculo, que é um balé, que contou com a participação do Coral do Amazonas, Orquestra Amazonas Filarmônica, Companhia de Dança do Amazonas. A soprano Mineira Edna D’Oliveira que já interpretou em várias ocasiões as canções de “A Floresta do Amazonas” fez uma participação especial. A apresentação teve direção cênica de Jaime Martorell com a participação dos 16 bailarinos do Corpo de Dança do Amazonas (CDA), coreografia de Bruno Cezario, cenário de Ricardo Sanchez, figurinos de Pedro Moreno

    A obra também conta com o coro masculino do Coral do Amazonas, acompanhado pela orquestra Amazonas Filarmônica, regida por Miguel Campos Neto. Tendo ainda, a participação dos 16 bailarinos do Corpo de Dança do Amazonas (CDA), que executou coreografia de Bruno Cezario, da Renato Vieira Cia. de Dança, do Rio de Janeiro.

    “Floresta do Amazonas” foi composta em 1958 sob encomenda, para servir de trilha sonora ao filme Green Mansions, de Mel Ferrer, lançado no Brasil com o título “A flor que não morreu”. Posteriormente, Villa-Lobos adaptou a obra para ser uma suíte sinfônica.

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